quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

A OSGA



Eu sou uma osga,
Um Luso Castanho.
Tenho uma cauda comprida
E um olhar estranho.

Sou veloz a caçar,
Para os insectos papar,
Com as minhas patas peganhentas,
Às paredes vou trepar.

Matilde Couto

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