quinta-feira, 28 de abril de 2011



A Helena e a Francisca viviam em Braga. No Natal, quando caía neve, andavam animais pela rua e a sua pele era sempre branca.
A Francisca pensava que aquilo era magia mas a Helena, a mais velha, dizia que não.
Então, todos os dias a partir da aquela altura, andavam sempre atrás de um dos animais e como ele era inofensivo, levaram-no para casa sem os pais saberem.
Passado algum tempo a Helena e a Francisca fizeram uma aposta. Quem ganhasse recebia uma recompensa: durante um mês a que perdeu tinha de fazer o que a vencedora pedisse. As meninas contaram ao Zé, o seu irmão, e ele concordou com a Helena.
Com aquele animal as meninas tiveram muitas aventuras.
Um dia a Helena encontrou um filho do animal, que estava perdido. Naquele dia os três levaram os animais para casa sem os pais saberem. Mas tiveram de lhes dar de comer porque eles já não comiam há muito tempo.
No dia seguinte eles mostraram os animais aos pais, e os pais disseram que a Helena e o Zé é que estavam certos.
Então a Francisca teve de comprar gomas para os irmãos.

FIM

Mª Francisca Soares
5º ano

A FLORESTA ABANDONADA

Era uma vez um rapaz que se chamava Pedro e tinha 20 anos.
Certo dia, viu no jornal uma notícia que o interessou muito. O título era: “A Floresta Abandonada”. Curioso, o Pedro decidiu ir até à floresta investigar.
No dia seguinte o Pedro estava pronto, parecia um turista! Levava um chapéu, uma mochila às costas, um mapa na mão e um pão com manteiga. E claro, sem esquecer os óculos de sol!
Depois de uma de caminhada o Pedro chegou à floresta. Enquanto andava, olhava para tudo o que estava à sua volta e reparou que todos os pássaros voavam para o mesmo sítio, todas as folhas e troncos caídos no chão se direccionavam para o mesmo sítio – o lago. Sem hesitar o Pedro foi em direcção ao lago. Nem podia acreditar no que estava a ver: um pequeno anel muito luminoso que em vez de ter um diamante em cima, tinha um tronco muito, mas muito pequenino!
O Pedro, ambicioso, tentou apanhá-lo, mas este escapou. Triste, mas com vontade de regressar à floresta, Pedro foi-se embora.
Não conseguia parar de pensar no anel. O que significaria? Porque lhe teria escapado? Mas o Pedro não conseguia obter respostas e então decidiu ir pedir ajuda à sua irmã Luísa que apesar de ser muito teimosa, aceitou ajudar o Pedro.
No dia seguinte a Luísa e o Pedro ainda não tinham descoberto nada, por isso, decidiram ir à floresta bem cedinho, depois de dormirem. Decidiram partir às 5:15 para lá estarem às 6:15.
Tudo estava a correr como planeado. O Pedro contou à irmã o que se tinha passado, e esta foi logo ao lago ver se o anel ainda lá estava e gritou:
- Pedro, vem cá! O anel está aqui, anda vê-lo!
O Pedro a arfar disse:
- Sim, é este mesmo.
A Luísa antes de pegar no anel pensou:
- Isto não pode ser assim tão fácil!
Dito isto começou a correr à procura de algo. O que seria? O Pedro, preocupado com a irmã foi a correr atrás dela e quando ela parou ele perguntou-lhe:
- O que estás a fazer?
- Só estou a procurar uma árvore sem tronco – respondeu a Luísa.
- Para qûe?
- Eu passo a explicar: o tronco do anel pode pertencer a uma árvore.
- Tens razão, está tudo ligado! – exclamou o Pedro.
A Luísa e o Pedro foram a correr, muito felizes até ao lago. A Luísa ficou a olhar fixamente para o anel muito pensativa, até que disse:
- Pedro! Descobri! Para podermos apanhar o anel temos de passar para o outro lado do lago por aquelas pedras!
E assim fizeram. O Pedro, com muita cautela passou pelas pedras, para ver se era seguro. Fez um sinal à Luísa para lhe dizer que era seguro e que poderia passar.
Quando ambos estavam na outra margem do lago, a Luísa tocou no anel que saiu da água e ficou suspenso no ar. Este disse-lhes:
- Conseguiram, salvaram a floresta. Este tronco faz parte da árvore “chefe” desta floresta.
E dizendo isto desapareceu. A Luísa e o Pedro repararam que as pétalas das flores estavam a abrir-se, as árvores a encherem-se de frutos, os pássaros a cantar, animais a passear... Aquela floresta já não era abandonada.

FIM
Maria Tavares, 5º ano

Trabalho de Ciências


Os mergulhos

Esta história passa-se numa gruta debaixo de água. As personagens são dois mergulhadores, o António e o Zé Pedro.
Numa manhã os dois mergulhadores, acompanhados pela família, foram fazer mergulho em Vilarinho das Furnas.
Como a corrente estava fraca foram mergulhar: desceram, desceram, desceram.
Encontraram vários peixes e foram fazendo filmes e tirando fotografias.
Quando chegaram a 50 metros, viram uma gruta e decidiram entrar. Aí encontraram uma grande variedade de plantas e peixes.
Continuaram o seu mergulho e viram uma rara espécie de tartarugas. À medida que iam vendo a gruta iam ficando admirados com tanta beleza que encontraram.
Quando regressaram do seu passeio aquático, foram ter com a família para almoçar e contaram todas as suas aventuras debaixo de água.

FIM…

Ana Beatriz Lopes, 5º ano

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Semana da Leitura


A semana que acaba hoje foi de eventos e actividades em torno da leitura. A turma do 7ºano fez a reportagem em forma de newsletter. Vejam aqui.

(fotografia- sessão com a escritora Helena Osório)

Trabalho de Ciências da Natureza


Num dos bosques da Floresta da Amazónia, havia duas das mais altas árvores do mundo, que eram um casal: a D.Sabrina e o Sr.Sobreiro. Todos os dias ouviam queixas porque tapavam a luz do Sol e da Lua. Como já tinham uma certa idade, a D.Sabrina não podia mais, e queixou-se ao Sr.Sobreiro: - Não posso mais! Já sou velha e não consigo aguentar por muito mais tempo. Temos de fazer alguma coisa! - Dou-te toda a razão – concordou o Sr.Sobreiro. – Mas o que é que vamos fazer? Passaram alguns dias em silêncio, a pensar numa solução, até que se olharam nos olhos e tomaram uma decisão, enquanto todas as outras árvores se preparavam para festejar a noite em que a Lua estava mais próxima de Terra. A tradição do casal era uma lenda sobre esta noite de Lua Cheia. Contava a lenda que se podia pedir um desejo nesta noite, mas como era uma tradição muito antiga, mais ninguém sabia. Chegada a esperada noite, o casal juntou-se e á medida que foi pedindo o seu desejo, foram desaparecendo, como tinham pedido à Lua, porque eram idosos e não queriam perturbar as jovens árvores. Quando desapareceram, a luz da Lua iluminou o bosque, e as outras árvores aperceberam-se disso e, arrependidas, começaram a chorar o desaparecimento destas árvores velhas e bondosas. Sara Soares, 5º ano

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Trabalho de Ciências da Natureza

Já há algum tempo , havia um rapaz chamado Pedro que tinha 18 anos . Ele tinha uma grande colecção de todo o tipo de pássaros . Um dia encontrou uma ave de uma espécie muito rara . O Pedro ficou afeiçoado á ave . Deu – lhe o nome “ Liberty “ . O Pedro tinha um amigo chamado Miguel . Esse tal Miguel fingia ser amigo do Pedro , porque sabia que era ilegal fazer colecção de pássaros. Obviamente o Pedro não sabia nada sobre este laço falso . Um dia um pássaro comentou para o outro – em linguagem de pássaro - : - Já estou farto de fazer parte desta colecção de pássaros. E de estar dentro de uma gaiola 24 horas por dia. - Eu acho o mesmo. E coitado daquele pássaro novo. Ele tinha logo de ficar no cantinho! - Eu chamo-o . - afirmou – Ó pássaro novo !! O Liberty virou – se logo para ele : - Sim ?!? - Como é que te sentes? … Quer dizer tens de estar um bocado aborrecido, de ter de estar nesse canto todo o tempo? Não é? - Um bocado. Eu quero ficar livre . Ser livre para mim é a coisa mais importante do mundo … No dia seguinte o Miguel foi á Policia: -Eu conheço alguém que faz colecção de pássaros!! - Ai é??! Então leva-nos lá. O Miguel levou os policias ao sitio onde o Pedro fazia a colecção: -Está preso em nome da lei !! -Eu?! - Sim, tu! O policia abriu as gaiolas todas dos pássaros, e eles ficaram livres. Poucos dias depois o Pedro já estava livre . O Liberty viu-o e voou para junto dele . - Olá Liberty !! Então, vejo que estás livre! O Liberty pensou muito e achou que era melhor ficar com o Pedro . - Estás livre, não fiques comigo. Vai e aproveita a liberdade enquanto podes. O Pedro estava prestes a chorar .mas Liberty reparou logo que era choro de alegria. Liberty pensou e voou para longe:´ -Estou LIVRE !!! Matilde Couto, 5º ano