domingo, 25 de novembro de 2012

O MEU GATO


Tenho um gato
Que já conheceu um pato
 Esse pato era de minha tia
Mas mais tarde ou mais cedo para a quinta voltaria
Mas esta poesia não é sobre o pato
Nem sobre o meu sapato
 Mas sim sobre o meu gato!
Chama-se Romeu
E já de mimo me encheu
Foi a Joana que mo deu
E agora é só meu!
Ele morde como um cão
Mas também dá um xi-coração!
Se o tentares conhecer
Contigo se vai meter,
Não tenho muito mais a dizer
Mas garanto que é divertido a valer!

Catarina, 6ºano

O meu gato

Tenho um gato Que já conheceu um pato Esse pato era de minha tia Mas mais tarde ou mais cedo para a quinta voltaria Mas esta poesia não é sobre o pato Nem sobre o meu sapato Mas sim sobre o meu gato! Chama-se Romeu E já de mimo me encheu Foi a Joana que mo deu E agora é só meu! Ele morde como um cão Mas também dá um xi-coração! Se o tentares conhecer Contigo se vai meter, Não tenho muito mais a dizer Mas garanto que é divertido a valer! Catarina, 6ºano

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

ACRÓSTICOS

 
 Os protagonistas das nossas fábulas

5º Ano


Carinhoso com todos…
Amigo para sempre…
Valente como ninguém…
Amoroso só ele é…
Lindo como a noite…
O meu melhor amigo!!!

Marta Lima



Gosto dele como é;
Amigo, leal e divertido; encos-
Tado ao rodapé
O meu gato está distraído!

Carlota Leite





Carinhoso e divertido
Amoroso com todas as pessoas
Olhos queridos na sua cara

Maria Dias





Generoso e divertido
Otimo amigo
Lindo como as flores
Fofo e feliz
Inteligente e forçado
Nadador do oceano
Hiper mega cuidadoso
Otimista e risonho.

  Rita Ribeiro






Confiante fico quando o monto
Adora cenouras fresquinhas
Vai avançando rapidamente
Atento e inteligente é
Ligeiro é de certeza
Orgulhosa eu fico dele.


Leonor Marques



Capaz de saltar e correr 
Adorar, ladrar e perceber                             
O meu cão gosta muito de viver

Margarida Cardoso         



Gigante e comilona.
Inocente e divertida.
Radiante e bela.
Amável com todos.
Fofa como um cão.
Amiga e original. 

Inês Costa




Foca é o meu animal preferido
Olho para ela com
Carinho e amizade.
Adoro-a pelas suas habilidades.

Juliana Gonçalves 




 

Corre depressa
Amigo do dono
Omnipresente para toda a vida

Francisca Veloso






Corredor implacável.
Agil como o vento.
Vencedor de muitas cenouras.
Amigo e valente.
Lindo e peludo. 
O cavalo é o meu animal preferido.

Carolina Castro








Malandra a toda a hora.
Amiga de qualquer animal.
Cintilante é o seu pelo.
Audaz com os seus amigos.
Carinhosa com os seus filhos.
Amiga de toda a gente.

 Teresa Pacheco
   





sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Poesia...quando ouço esta palavra penso em versos que combinam, ou não, com outros versos. Penso que para alguém a ter escrito, teve de se inspirar em algo maravilhoso. Para mim a poesia é um mar, um mar por vezes calmo, que transmite um som suave, belo, encantador. Esse mar também tem dias, dias em que está mais zangado, mais aborrecido. Nesses dias o som que o mar transmite é mais forte e mais grave. Para mim, todos podem ser poetas, aliás, todos têm um pequeno poeta dentro de si que está por descobrir. Para mim, a poesia é uma arte encantadora.
Joana Cunha, 6ºano

FÁBULA



O Cavalo e o Burro

Era uma vez um cavalo e um burro que viviam numa quinta.
Aí eles trabalhavam muito, de manhã até ao pôr -do- sol, a lavrar os campos, a semear, a apanhar as colheitas e a transportá-las até ao celeiro, no fundo, a fazer todas as tarefas que fossem necessárias.
Os animais chegavam ao fim do dia muito cansados, porque a quinta era muito grande e havia sempre muito trabalho.
Todos os meses o Cavalo e o Burro recebiam o seu salário (cem euros).
             Um dia, o Burro teve uma ideia e perguntou ao Cavalo:
- Amigo cavalo, e se nós comprássemos um trator para ajudar no trabalho da quinta?
- Um trator? Mas isso é muito caro! Nós não temos dinheiro suficiente para tal compra – respondeu o Cavalo.
- E se poupássemos o dinheiro que recebemos todos os meses?- sugeriu o Burro.
- Nem pensar! Tarde conseguiremos, porque só recebemos cem euros por mês e o trator custa mais de mil euros - afirmou o Cavalo tristonho.
 O Burro, no entanto, não desistiu. Todos os meses, quando recebia o salário, guardava-o bem guardado numa arca velha.
Ao fim de um ano, o Burro conseguiu juntar o dinheiro suficiente e comprou o trator.
A partir dessa altura, e com a ajuda do trator, o Burro não tinha necessidade de se esforçar tanto, fazia o trabalho mais rápido e melhor.
O Cavalo continuava a chegar ao fim do dia muito cansado e não queria acreditar como é que o Burro tinha conseguido comprar um trator.
O Burro só lhe dizia, a sorrir:
- Grão a grão enche a galinha o papo!

Maria Dias, 5º Ano

domingo, 4 de novembro de 2012

LENGALENGA



                                                              O Anjo



Era uma nuvem
A nuvem estava no céu
O céu era uma bola de neve
A bola de neve era algodão doce
O algodão doce estava na mão
A mão era a de um anjo
E o anjo era brincalhão!

                     
Carlota Leite, 5º Ano