sábado, 27 de novembro de 2010

Vem aí o Natal!


Era uma vez dois irmãos que estavam ansiosos para que chegasse o Natal.
A Francisca e o João, os dois irmãos, queriam fazer a árvore de Natal mas não podiam fazer porque ainda não estávamos em Dezembro.
A avó dos meninos teve uma ideia excelente. Ela decidiu fazer com os netos uma árvore de Natal em barro que os meninos iriam pintar com tintas e pincéis.
O João e a Francisca tiveram uma surpresa desagradável. Quando a árvore ficou pronta a avó deixou-a cair, sem querer, e a árvore partiu-se toda.
O João ficou zangado com a avó mas a Francisca ficou com pena da avó e disse-lhe para não ficar triste. Ela lembrou-se que até seria engraçado fazerem a árvore de novo.
Entretanto o Diogo, o primo mais velho, telefonou a convidar o João para passar a tarde com ele.
Foi então que a Francisca teve a bela ideia de fazer, com a avó, uma surpresa ao João. Enquanto ele estivesse em casa do Diogo a avó e a neta iriam fazer uma nova árvore para o João pintar quando chegasse.
Quando o João chegou ficou muito feliz mas também ficou arrependido por se ter zangado com a sua avozinha por isso decidiu pedir-lhe desculpa e fazer-lhe um desenho de Natal onde escreveu um belo poema:
O Natal é amor e paz,
Desculpa não ser bom rapaz
Pelo acidente chorei
E o meu amor não te dei.

Desculpa se me zanguei
E contigo até gritei
Estás sempre no meu coração
Quero sempre dar-te a mão.

2ºano - Composição colectiva

A Bruxa Trabélia- 1ºlugar


Era uma vez uma aldeia pequena onde vivia uma bruxa muito trabalhadora, que se chama Trabélia. Ela usa um chapéu bicudo, anda sempre limpa, tem cabelo castanho e sempre que vai trabalhar, veste o seu avental azul com bolas brancas. Ela tem sempre que atingir o seu objectivo e nunca deixa as coisas para depois. E as suas ocupações maléficas são:
• ler livros de banda desenhada
• e brincar com bonecas.
Tem cento e duas bonecas e a colecção de banda desenhada “Miffy, a aventureira” e um dos seus gostos é fazer poções. Sabe fazer a poção de encolher, crescer, engordar, desaparecer, dormir, trabalhar e, por fim, transformar os outros em sapos. E já escreveu livros, como por exemplo, “Trabalhar é Arte”, “Trabalhar é lindo”, “Trabalhar é fantástico” e “Não pensem em não trabalhar”.
Mas vou dizer-vos um segredinho, nenhum destes livros teve êxito; só compraram um livro e quem o comprou foi ela própria, ninguém se ia interessar por um livro que só fala de trabalhar!
Se lhe quiseres mandar um e-mail, manda para: trabelia.trabalhar@gmail.com

Catarina Sofia , 6ºano

A Bruxa Cornélia Ranhoca- 2ºlugar


Eu vou falar-vos da Bruxa Cornélia Ranhoca. Ela é uma bruxa simpática mas demasiado distraída, desarrumada, desastrada e não ajuda ninguém em nada. Tem o cabelo castanho de vários tons e comprido e olhos castanhos. Tem piercings na sobrancelha, no umbigo, no nariz, no lábio e três em cada orelha. Anda sempre com uma T shirt acima do umbigo amarela e uns calções de ganga mais rasgados; também usa uns sapatos castanhos. Em vez de fazer os TPC e ajudar em casa, vai passear e à discoteca, dorme, vê televisão e navega na internet, mas o que ela mais gosta de fazer e diz que “manda estilo” é surfar na vassoura.

Teresa Salvador, 6ºano

A Lixopapas - 3ºlugar




Olá! Vou falar-vos de uma colega minha, chamada Lixopapas!
Usa sempre os calções e a T shirt rasgada. Tem cabelo à rapaz, e como nunca limpa o nariz , tem sempre uma data de catotas coladas a este.
Os seus olhos não têm pestanas e os seus dentes mais parecem de coelho.
Os sapatos que usa não parecem sapatos, e os seus joelhos estão sempre em ferida.
Adora tudo o que é festa mas, pelo contrário, não tentem mostrar-lhe um livro ou alguma coisa relacionada com estudo.
Onde encontrá-la? É fácil! Ou está nas discotecas ou metida no café a beber cerveja! Há outro sítio onde podes encontrá-la: se vires a árvore mais depenada e assombrada, com um buraco no meio, à beira do Museu das Ciências, é só bateres à porta! (Se é que existe!)
Má para os outros, mal-educada e principalmente muito desorganizada…
Eu é que não queria ser amiga dela!

P.S. A sua vassoura mais parece um pé.

Madalena Menezes, 6ºano

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Por épocas do Halloween...

O 6ºano , em Oficina de Expressão escrita, debruçou-se com um olhar divertido e entusiasmado sobre tipos de bruxa para abordar a descrição. Depois, escolheram as melhores Bruxas!
Parabéns a todas!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

O Amor


O amor é...bem...digamos que é muito poderoso.Também há quem diga que é uma parvoíce.
Vejamos:comecemos pelos jardins suspensos da Babilónia. Eram incrivelmente lindos e o que lhes deu origem? O amor...
O amor faz-nos desenhar corações nos cadernos, faz-nos distraídos, mas o amor faz-nos sobretudo capazes. Faz-nos capazes de qualquer coisa, a menos que não seja um amor verdadeiro.
O Amor também nos pode pôr a chorar- a chorar de felicidade ou a chorar de tristeza.
É normal alguém gostar de outra pessoa, emsmo sem o querer...o amor vai-nos perseguindo. Podemos aceitá-lo ou rejeitá-lo...mas quando nos apaixonámos não há volta a dar. Com o tempo , podemos perder o interesse por essa pessoa, mas haverá sempre a lembrança do quanto gostámos dela.
O amor...para ele só tenho duas palavras : É fantástico!

Filipa, 7ºano

O amor na minha idade...


Na minha opinião, o amor , na minha idade, é uma estupidez.E porquê?
Não sei. Só sei que o único amor que eu sinto é o amor pela minha família. Acho, por isso, uma estupidez, pois, para ser Amor, tem de ser verdadeiro e , na minha idade, as pessoas não sabem essa verdade, so se baseiam em revistas e «coisas» que vêem na televisão.
Só se sente e compreende o verdadeiro amor quando já temos idade para o entender. O que sentimos pela nossa família´é o Amor com que cada pessoa nasce e se vai desenvolvendo. O amor que sentimos pelas amiga é amizade. Só o tempo nos traz o verdadeiro amor.
Eu amo a minha família e só a minha família!
O que sinto pelas minhas amigas é uma amizade muito forte, mas não chega a ser amor.
Pode chegar a ser triste ver as minhas amigas a sofrer por amor, por um amor que elas pensam ser verdadeiro...muitas vezes uma forte amizade que pode ser destruída graças a esse «falso amor» que sentem.
O amor pode assim ser ou não verdadeiro. Depende da idade; depende do destinatário.

Susana , 7ºano

domingo, 14 de novembro de 2010

A Castanha Maria



Era uma vez uma castanha que gostava muito de brincar com as suas amigas. Ela chamava-se Maria e tinha sete anos.
A Maria tinha muitas amigas, porque era muito brincalhona, simpática e esperta. Tinhas variadas ideias e nunca parava de brincar. O seu pai chamava-se João e a sua mãe Ana. A Maria era castanha como a madeira e magra como um pau.
Um dia, ela foi para o mundo real e um senhor encontrou-a. Os seus pais ficaram preocupados e decidiram ir ter com ela ao mundo real. O senhor ia cozinhá-la, mas os seus pais chegaram a tempo e não deixaram.
De seguida foram para casa e a Maria prometeu nunca mais ir para o mundo Real.

Maria Mercedes Villanueva, 3º ano

A Menina Castanha e o São Martinho



Era uma vez uma castanha, que se chamava Menina Castanha. Ela tinha a casca macia e brilhante, cujos os seus olhos cintilavam de tão perfeitos que eram, e a sua boca era vermelha como uma maçã.
Um dia, ela resolveu dar um passeio por entre os soutos. Lá encontrou o seu amigo São Martinho e disse:
- Olá, São Martinho! O que é que fazes aqui de aurora?
- Olá, Menina Castanha! Estou a comemorar o São Martinho. Queres comemorar comigo?
- Claro que sim – disse ela.
Então foram para casa do São Martinho e brincaram e falaram. A Menina Castanha adorou tudo aquilo e disse que queria festejar mais vezes o São Martinho. Ao fim do dia, a mãe da Castanha, preocupada, ligou-lhe e retorquiu:
- Castanha, minha querida filha, onde é que estás?
- Não te preocupes, querida mãe. Estou com o São Martinho.
A Menina Castanha voltou para casa e disse:
- Este caminho é muito longínquo.
O São Martinho levou-a para casa, porque viu que ela estava aflita. A mãe da Castanha agradeceu e deixou o São Martinho comemorar com elas.

Marta Lima, 3º ano

Se eu fosse uma castanha...



A castanha tem várias partes. Nasce no castanheiro e fica dentro de um ouriço bem quentinha, até ele cair do castanheiro e abrir-se para a castanha sair.
Numa tarde estava na cama e pensei: - E se eu fosse uma super castanha?
Iria viajar por toda a parte, ia ter muitas aventuras, vivia no meu covil, era bonita, e muito corajosa. Sempre que havia perigo eu, com o meu super cristal, via onde e quem estava em perigo.
A minha primeira missão seria salvar uma pobre e indefesa castanha a saltar do alto ramo de uma árvore. Como ela não descia, eu teria de usar a minha super capa, e voar até lá cima.
A pobre castanha descia e, a partir desse dia, eu ficaria conhecida como a super castanha!

Rita Ribeiro, 3º ano

Nini, a castanha



Num tempo difícil como este, era complicado aguentar-se lá em cima, com o vento e a chuva a bater nas árvores.
Uma pequena castanha, chamada Nini, vivia no alto do bosque onde havia vários senhores a recolher castanhas. Ao abrir o seu ouriço, ao ver as folhas castanhas e o vento a envolver-se no largo do bosque, ficou admirada. Ela gostava de ser como o vento e viajar por todo o mundo. Infelizmente não era possível.
Nini, saltou do ouriço e já que não podia voar como o vento, quis saltar como os sapos!

Carolina Castro, 3º ano

A castanha


Era uma vez uma Castanha que vivia num souto. Tinha uma bela casa, um ouriço, que era tão aconchegado como um cobertor de lã.
Um dia, a casa da Castanha tremeu tanto que parecia um terramoto.
Começou a abrir-se lentamente e, de súbito, a Castanha caiu por terra.
- Ai! – disse ela. – Magoei-me!
Então começou a procurar um ouriço desocupado, mas não encontrou nenhum.
De repente, formou-se uma algazarra; homens e mulheres dançavam ao som de músicas de S. Martinho.
- Uma Castanha! – exclamou um rapazito. – Vamos assá-la!
- Ai! Ai! – retorquiu a pobre Castanha. – Vão comer-me!
Desatou a fugir, mas tropeçou numa pedrinha.
- Por favor, não me comam! – suplicou-lhes ela.
- Tu falas? – perguntou o rapaz.
- Sim – disse, com timidez, a Castanha.
- Coitadinha! Estás com frio? – perguntou o menino, vendo-a a tremer.
- Sim – disse ela.
- Então vou procurar um ouriço. Queres vir comigo?
- Sim. Muito obrigada!
E assim acabou o dia de São Martinho.
Carlota Leite, 3º ano

A menina castanha


Era uma vez uma castanha que vivia no meio de um souto. Todas as outras castanhas, dos outros castanheiros, a gozavam porque ela vivia num castanheiro velho, muito velho, que nem quase três castanhas tinha, só ela.
No dia de São Martinho, quinta-feira, dia onze de Novembro de 2010, todas as castanhas gritavam, menos a Menina Castanha.
- Socorro, socorro! – gritavam elas quando os humanos as tocavam. -Não queremos ser assadas! Socorro!
Com toda aquela algazarra, a Menina Castanha caiu. Um senhor, já idoso, pegou nela e levou-a para casa. Já em casa, a Menina Castanha partiu dois buraquinhos em cima e dois buraquinhos em baixo. Dos de cima nasceram dois bracinhos e, dos de baixo, nasceram duas pernitas. Daí disse:
- Não me comas, por favor! Sou uma castanha boa e não gostava nada de ser comida.
O homem pousou-a numa mesinha.
- Não te aflijas, castanhinha, não te vou comer. Só te vim trazer aqui para que ninguém te pisasse - redarguiu o velhote, com voz rouca.
Da Menina Castanha nasceu um sorriso brilhante como o Sol, igualzinho aos seus olhos. A partir daí, a Menina Castanha e o velho viveram felizes.

Benedita Falcão, 3º ano

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Construção de uma capa



À turma do 8ºano foi proposta construção de uma capa de um livro de que fizessem parte todos os elementos constitutivos desse formato. O tema...um amor impossível.


terça-feira, 9 de novembro de 2010

A minha turma é o 6ºano!

A minha turma é o sexto ano

Nunca mais vamos esquecer
Os momentos que passámos juntas!
Somos malandras e teimosas,
Sempre, sempre a falar, mas também
Amigas e queridas.

Todos os intervalos ao Mata temos que jogar.
Unidas e carinhosas
Realmente um pouco excitadas!
Mas sempre
Amigas vamos ser.


Francisca Araújo

Myebook - Uma viagem pelo Universo






Este trabalho foi desenvolvido pela turma do 7ºano , a partir da leitura da obra Corpos Celestes, de José Jorge Letria, procurando uma aplicação poética das temáticas em abordagem nas disciplinas de Ciências e de Fisico-Químicas.
Myebook - Uma viagem pelo Universo

Trabalho de Ciências da Natureza - 5º ano


O meu local preferido é a Serra da Lousã porque lá posso avistar aves, plantas, água a correr e até mesmo fazer um piquenique.
A Serra da Lousã é um lugar maravilhoso, com muita paz e sossego onde podemos descansar.
Também gosto muito de, ao acordar, ouvir os passarinhos a cantar. Abro a janela e o Sol entra pelo quarto adentro e como está um bom dia, as cabrinhas andam a passear.
Tomo o pequeno-almoço e vou logo de seguida para as piscinas fluviais de Nossa Senhora da Piedade, onde há também um castelo para visitar e posso dar um saltinho às Aldeias Serranas que ficam ali perto.
Ao chegar a casa, mesmo no meio da Serra, o jantar está a ser preparado e com aquele ar tão puro, aumenta o apetite.
Uma vez, ao regressar ao Porto, os meus pais puderam ver uma família de javalis que estavam a atravessar a estrada.

Filipa Lima
12 de Outubro 2010

Trabalho de Ciências da Natureza - 5º ano


Perto de Bragança há uma aldeia chamada Zoio, onde a floresta é abundante.
Numa clareira rodeada de castanheiros onde a relva é macia fazemos, eu e a minha família, um piquenique e depois apanhamos castanhas.
Gosto do lugar e quando lá vou sinto-me bastante sortuda por sentir o vento na cara, sinto-me mais perto do céu! E como é bom ouvir o canto dos pássaros mais alto e andar de tractor!
Aquele lugar sempre será o local da minha infância é sempre importante para mim pois foi nessa clareira que quando era pequenina estive com o meu avô a apanhar castanhas. Ele pegava-me ao colo e eu apanhava uma ou duas castanhas e depois deu-me uma árvore pequena que plantei com ele e começou a crescer.
Por tudo isto, vou proteger aquele lugar e também já falta pouco tempo para voltar a época das castanhas e voltar a fazer um belo piquenique.

Isabel Lopes
08|11|2010

domingo, 7 de novembro de 2010

A Subida à Montanha

Com a ajuda do jogo «A arca dos contos» , de Teresa Meireles, o 8ºano foi convidado a construir uma pequena história na pista das categorias narrativas que lhes sairam em sorte. Eis um dos produtos...


Há muito, muito tempo, na altura em que as pessoas acreditavam em tudo o que lhes diziam, existia uma Bruxa. Esta era alta e magra ; os seus cabelos eram compridos e cinzentos, a sua cara era ossuda com um nariz bicudo, onde colocava os seus óculos pretos e redondos.
Ela vivia numa grande montanha, com encostas lisas e íngremes, e nunca ninguém se atrevera a aproximar dela. Todos pensavam que esta bruxa era igual às outras, má e cruel, mas um dia alguém viria a descobrir algo mais.
Certo dia, um rapaz muito arisco, decidiu explorar a zona. Foi subindo à montanha, e , estava quase no cimo, quando ouviu um sibilar. Olhou para o chão e avistou uma serpente. Esta era comprida e verde. Por momentos, decidiu voltar para trás, mas a sua coragem levou a melhor e seguiu em frente.
Em seguida, reparou numa pequena casa muito simples, feita de madeira, e , à porta, lá estava a bruxa com a serpente ao pescoço.
-Quem és tu? – perguntou ela.
-Sou…sou…o Miguel e venho da aldeia.
-Entra!
O Miguel reparou , ao entrar na casa , que esta era muito pequena, apenas com uma só divisão, pouca mobília e algumas prateleiras com alguns livros e remédios.
- Porque vieste? -perguntou a bruxa desconfiada.
- Vim explorar a montanha, - respondeu o rapaz. – aproveitei e vim conhecer-te, todos dizem que és má e egoísta.
-Não sei…tu logo vais descobrir…
O Miguel passou a vir todos os dias a casa da bruxa, e reparou que esta não era como diziam, muito pelo contrário, era simpática e principalmente muito sábia.
O tempo passou e Miguel falou aos aldeões sobre o modo de ser da bruxa , como era realmente . Nem todos acreditaram, mas conseguiu convencer a maior parte a visitá-la.
No dia seguinte estava planeada a excursão a casa da bruxa. Todos iam desconfiados, mas, quando lá chegaram, a bruxa foi extremamente simpática, ao ponto de lhes emprestar alguns medicamentos, plantas medicinais. Logo todos se afeiçoaram a ela.
Chegaram à conclusão que a bruxa não era tão má como diziam e houve uma transformação radical na maneira de pensar dos aldeões. Todos aprenderam que é preciso conhecer bem uma pessoa antes de tirar conclusões precipitadas.

Bárbara S., Teresa , Tânia , Maria S., Sara

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

6ºano

Alegres e sempre a sorrir

Nós gostamos de dançar
O convívio não há que esquecer!
Somos faladoras...Ai as professoras!
Sempre a tentar apanhar, no mata , não vamos parar.
Arrumadas ?? Hum...não há que ficar zangadas!

Todas malandras, sem nos importar
Unidas no que possa acontecer
Rir, rir, rir...não vamos parar de nos divertir.
Muito amigas, mesmo em tempos difíceis.
A nosso turma ? impossível de esquecer!
Teresa Salvador

Receita para um Bom Ano Lectivo


Ingredientes
200 gr de vontade
4 chávenas de chá de estudo
300 gr de atenção nas aulas
500 gr de esforço
500 gr de trabalho
2kg de concentração
200 gr de responsabilidade
5 colheres de chá de ânimo
5 colheres de chá de bom humor
q.b. de amizade
Modo de preparação
Coloque num recipiente 200 gr de vontade e junte-lhe as quatro chávenas de estudo. Envolva lentamente até que a vontade se dissolva no estudo. Rale a atenção nas aulas a adicione à mistura anterior, batendo tudo energicamente.
Misture o esforço e o trabalho e , devagar, junte-os ao preparado anterior.(deve ficar com um aspecto sólido!)
Coloque o recipiente no fogão e quando estiver a ferver, reduza a temperatura. Mexa lentamente...
Quando estiver no ponto, deixe arrefecer e coloque rapidamente o seu futuro bolo num tabuleiro, a 180 C , durante vários meses. Cozinhado, polivilhe com responsabilidade e amizade. Deixe arrefecer e sirva com carinho e empenho cada fatia.
Bom ano lectivo!
Teresa Brito e Faro


A Órbita


Um trajecto sem fim,

que podemos percorrer,

bons ou maus,

naturais ou artificiais,

é o nosso destino o mesmo:

rodar, rodar, rodar...


Fugir-lhe podemos tentar

mas é um sonho impossível,

porque a órbita encarrega-se de nos vigiar

até o corpo no nosso centro se cansar.


Ana Sá e Sousa


As estrelas

são poemas

de gases e poeiras.
Carmo Rebordão