segunda-feira, 30 de dezembro de 2013



CARTAS AO PAI NATAL








Espinho, 14 de dezembro de 2013


    Querido Pai Natal,

    Como estão as coisas aí na Lapónia? Por aqui vão bem!
         Neste Natal, eu queria pedir-te, além de saúde e felicidade, algumas prendas:  umas botas Timberland, um casaco de couro, Just Dance para a Wii e um relógio branco.           
 
Obrigada!!!

Beijinhos.
Carolina Castro
(6º Ano)


P.S.: Gostas mais de bolachinhas de chocolate ou de manteiga?










Porto, 14 de dezembro de 2013
Querido Pai Natal,

        Não sei se te lembras de mim. O meu nome é Margarida e fui visitar-te à Lapónia há quatro anos. Agora que já estou maior, escrevo-te não para pedir brinquedos para mim, mas para falar-te de algumas coisas que me preocupam. Estou certa que com a tua generosidade e simplicidade me poderás ajudar.
           Aqui, em Portugal, atravessamos uma crise económica. O povo tem muita esperança, mas, às vezes, é difícil manter a cabeça erguida para suportar uma família. Por ele, peço-te uma alegria neste Natal.
         Nos cantos pobres e pouco desenvolvidos deste mundo, para que neste Natal haja alegria e amor, peço-te que apagues a miséria e ilumines os corações dos que mais precisam, com um pequenino presente.
        Sabes, Pai Natal, eu sinto que para as pessoas terem um Santo Natal basta deixares na chaminé caixinhas de generosidade, cestinhos de tolerância, livros com histórias de amor e saquinhos de esperança.
           Em último lugar, um grande beijinho ao distribuidor de prendas, ao barbudo mais lindo do mundo, ao Pai Natal. A ti, Pai Natal! Obrigada por tudo! Tem, tu também, um Bom Natal!
                                                                                                                             Um grande xi <3
 Margarida
(6º Ano)







Porto, 16 de dezembro de 2013
Querido Pai Natal,    
                                                                       
Eu chamo-me Carlota, tenho 11 anos e vivo no Porto. Neste Natal, eu não quero pedir coisas materiais. Eu gostava que trouxesses um pouco da paz do teu Pólo Norte e pusesses um bocadinho no coração de todos, para sentirem alegria, ternura e felicidade, que ajudasses os pobres e os doentes, dando-lhes esperança e fé num futuro próspero e que todas as famílias tivessem habitação digna, cuidados de saúde e, também, de educação. Gostava que acabassem as guerras, nomeadamente na Síria. Se me concederes estes desejos, ficarei muito grata e felicíssima!
Beijinhos da tua amiga Carlota.
   ((6º Ano)
6º Ano)








Confundindo histórias...

 As duas princesas 

        Num reino muito longínquo, vivia um rei alto, com cabelos loiros, chamado Hansel, que tinha duas filhas, a mais nova chamava-se Capuchinho Vermelho e a mais velha Branca de Neve.
         As princesas eram muito solitárias, pois o pai trabalhava muito.
        Um dia, o rei casou-se com uma mulher bonita, mas muito má, que só queria que a sua beleza fosse conhecida e ter muito dinheiro.
       A vida no castelo tornou-se muito difícil para as duas filhas, pois a madrasta queria matá-las para só ela ser bonita, no reino.
           Num dia de muito sol, as duas meninas foram passear à beira do rio. A madrasta tentou empurrá-las para dentro da água, mas,ao olhar para trás, viu o rei e desequilibrou-se. Caiu ao rio e acabou por ser comida por piranhas.
           Mais tarde, as filhas contaram a verdade ao pai e ele ficou muito arrependido por ter casado com uma mulher tão má.
           A partir desse momento, todas as pessoas do reino viveram felizes
para sempre.

Juliana Gonçalves, 6º ano


A propósito do conto tradicional "Jorinda e Joringuel", dos irmãos Grimm...


Retrato de uma Bruxa


          Estava eu numa aula de Português, a ler o conto "Jorinda e Joringuel", dos irmãos Grimm, quando me deparei com uma bruxa misteriosa, assustadora e poderosa. Só o nome bruxa era intimidador. Tentei acalmar-me e prestei mais atenção.
        O seu nariz era curvilíneo até ao queixo, com uma grande verruga pilosa e tinha  tez rugosa e  olhos de verde maléfico. Os lábios eram avermelhados e os dentes estavam podres. As suas mãos sujas e com dedos deformados terminavam com unhas semelhantes a garras. A bruxa esquelética tinha costas curvadas, usava largos e compridos vestidos pretos onde caía o cabelo cinzento e muito despenteado. Era uma bruxa autêntica! Senti-me assustada e intimidada não só pelo que ela era, tinha ou usava, mas também pela sua forma de estar e de falar.
        De facto, muitas vezes, o aspeto é enganador, mas não no caso desta bruxa, que, para além de parecer má, era a maldade em pessoa.

Margarida Cardoso, 6º Ano



A Bruxa Malvada

         Na história da Jorinda e do Joringuel, escrita pelos irmãos Grimm, fala-se de uma bruxa malvada, que vivia num castelo, no meio de uma floresta que, num raio de mil passos, estava embruxada.
         Durante o dia, a bruxa malvada transformava-se em gata ou coruja, mas, à noite, voltava à forma humana. Ela era feia, corcovada, amarela e magra e tinha os olhos vermelhos. O seu nariz era tão adunco que a ponta tocava no queixo.
         A bruxa malvada gostava de caçar e comer pássaros. Também gostava de ver sofrer as outras pessoas. Ela era má, falsa, egoísta e assustadora.
           Ao ouvir esta história, senti-me ansiosa por saber o que a bruxa poderia acontecer à Jorinda e ao Joringuel.
      O que aconteceu à bruxa no fim da história foi muito bem merecido!

Carolina Castro, 6º Ano

terça-feira, 16 de julho de 2013

O TEXTO POÉTICO



 


Fátima, Fátima

A Fátima fez uma viagem
E foi a Fátima
Mas a Fátima, em Fátima,
Ficou perdida
Ai!...
Fátima , Fátima!

Carolina Castro, 5º Ano










Rio, rio,rio
De tanta brincadeira
Daqueles meninos
No rio,rio, rio

Juliana Gonçalves, 5ºA

O TEXTO POÉTICO




Número Puxa Palavra

  
Uma vez a dona Ana foi à frutaria  
Duas bananas e pêras foi o que levou 
Três senhoras lhe fizeram companhia  
Quatro frutas foi com que ficou 
Cinco vezes lá foi  
Seis foi aí que encontrou  
Sete ricas carnes de boi 
Oito mais oito nas contas ajudou 
Nove dias sem parar  
Dez anos na frutaria acabou por ficar.


   Leonor Marques, 5º Ano






 

Uma orquestra louca tem sempre
Dois maestros divertidos
Três trompetes encolhidos,
Quatro tubas loucas,
Cinco harpas roucas,
Seis flautas barulhentas,
Sete trompas turbulentas,
Oito violoncelos poetas,
Nove violas nariguetas e
Dez violinos vedetas.

Juliana Gonçalves, 5º Ano