A propósito do conto tradicional "Jorinda e Joringuel", dos irmãos Grimm...
Retrato de uma Bruxa
Estava eu numa aula de Português, a ler o conto "Jorinda e Joringuel", dos irmãos Grimm, quando me deparei com uma bruxa misteriosa, assustadora e poderosa. Só o nome bruxa era intimidador. Tentei acalmar-me e prestei mais atenção.
O seu nariz era curvilíneo até ao queixo, com uma grande verruga pilosa e tinha tez rugosa e olhos de verde maléfico. Os lábios eram avermelhados e os dentes estavam podres. As suas mãos sujas e com dedos deformados terminavam com unhas semelhantes a garras. A bruxa esquelética tinha costas curvadas, usava largos e compridos vestidos pretos onde caía o cabelo cinzento e muito despenteado. Era uma bruxa autêntica! Senti-me assustada e intimidada não só pelo que ela era, tinha ou usava, mas também pela sua forma de estar e de falar.
De facto, muitas vezes, o aspeto é enganador, mas não no caso desta bruxa, que, para além de parecer má, era a maldade em pessoa.
Margarida Cardoso, 6º Ano
A Bruxa Malvada
Na história da Jorinda e do Joringuel, escrita pelos irmãos Grimm, fala-se de uma bruxa malvada, que vivia num castelo, no meio de uma floresta que, num raio de mil passos, estava embruxada.
Durante o dia, a bruxa malvada transformava-se em gata ou coruja, mas, à noite, voltava à forma humana. Ela era feia, corcovada, amarela e magra e tinha os olhos vermelhos. O seu nariz era tão adunco que a ponta tocava no queixo.
A bruxa malvada gostava de caçar e comer pássaros. Também gostava de ver sofrer as outras pessoas. Ela era má, falsa, egoísta e assustadora.
Ao ouvir esta história, senti-me ansiosa por saber o que a bruxa poderia acontecer à Jorinda e ao Joringuel.
O que aconteceu à bruxa no fim da história foi muito bem merecido!
Carolina Castro, 6º Ano
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