quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

BIOBIBLIOGRAFIA

Virginia Woolf

Virginia Woolf nasceu em Londres, a 25 de janeiro de 1882 e foi uma escritora, ensaísta e editora britânica bastante famosa. 

Esta escritora era filha do editor Sir Leslie Stephen, razão pela qual a jovem frequentou desde muito cedo o mundo literário.

Em 1912, casou-se com Leonard Woolf, com quem viria a fundar, em 1917, a Hogard Press, editora que revelou grandes escritores. Também fez parte do Grupo Bloomsbury, onde desempenhava um papel importante dentro da sociedade literária londrina.

Virginia destacou-se enquanto escritora. Entre nove romances, duas biografias, sete volumes de ensaios, vinte e seis cadernos de diários e muitas cartas, destacam-se os seus romances Mrs Dalloway (1925), Orlando (1928), o livro-ensaio Um Quarto Só Para Si (1929), bem como a sua obra A Viúva e o Papagaio. Esta última encontra-se referenciada no Plano Nacional de Leitura, dada a sua importância.Este conto infantil sobre o amor aos animais esconde outra grande história dos sobrinhos de Virginia Woolf e do jornal que faziam todos os dias para a família.

Virginia Woolf apresentava crises depressivas. Após um colapso nervoso, suicidou-se em Lewes, a 28 de março de 1941.  

A autora  encontra-se sepultada em Non-Cemetery, Sussex, na Inglaterra. 

 Juliana Pinheiro e Maria Dias, 5º Ano













domingo, 9 de dezembro de 2012

LENDAS

Resumo da Lenda do Arlequim



Há muitos, muitos anos, em Veneza, vivia uma condessa no seu bonito palácio.
Todos os anos, ela organizava um baile de máscaras, para o qual convidava os rapazes e as raparigas de Veneza. Na festa só  entrava quem estava mascarado e  era premiado quem  se apresentasse melhor.
Toda a gente fazia o seu fato exceto Arlequim, pois era muito pobre.
Os amigos, vendo-o tão triste, resolveram dar-lhe o resto dos tecidos dos seus fatos e, assim, a mãe do Arlequim fez-lhe uma fantasia.
Nesse mesmo ano, Arlequim ganhou o prémio de melhor fantasia.

Francisca Veloso, 5º Ano


Resumo da Lenda de Nossa Senhora da Nazaré


D. Fuas Roupinho era cavaleiro e almirante da armada portuguesa, no reinado de D. Afonso Henriques. Ele era também um grande devoto da Nossa Senhora da Nazaré.
Um dia, quando ele caçava entusiasticamente um veado, no meio do forte nevoeiro, o animal desapareceu.
O homem continuou, mas percebendo que o mar o esperava, rezou a Nossa Senhora da Nazaré para que o salvasse da morte violenta.
Como por magia, o cavalo de D. Fuas parou junto ao precipício, equilibrou-se nas patas dianteiras e fez com que eles não caíssem.
Ainda hoje se veem as marcas dos cascos dos cavalos nas rochas.

Carlota Leite, 5º Ano


Resumo da Lenda da Atlântida

 
Há muito, muito tempo, havia uma grande ilha ou mesmo um continente, chamado Atlântida.
A Atlântida era uma terra maravilhosa onde tudo era bom. Nela viviam os atlantes (homens fortes, ricos, civilizados e poderosos) e vários animais. Os palácios e os templos eram muito bonitos.
O rei da Atlântida começou a conquistar muitos povos, mas acabou por ser derrotado pelos gregos de Atenas.
A Atlântida desapareceu devido a um tremor de terra.

Raquel Soares, 5º Ano

domingo, 25 de novembro de 2012

O MEU GATO


Tenho um gato
Que já conheceu um pato
 Esse pato era de minha tia
Mas mais tarde ou mais cedo para a quinta voltaria
Mas esta poesia não é sobre o pato
Nem sobre o meu sapato
 Mas sim sobre o meu gato!
Chama-se Romeu
E já de mimo me encheu
Foi a Joana que mo deu
E agora é só meu!
Ele morde como um cão
Mas também dá um xi-coração!
Se o tentares conhecer
Contigo se vai meter,
Não tenho muito mais a dizer
Mas garanto que é divertido a valer!

Catarina, 6ºano

O meu gato

Tenho um gato Que já conheceu um pato Esse pato era de minha tia Mas mais tarde ou mais cedo para a quinta voltaria Mas esta poesia não é sobre o pato Nem sobre o meu sapato Mas sim sobre o meu gato! Chama-se Romeu E já de mimo me encheu Foi a Joana que mo deu E agora é só meu! Ele morde como um cão Mas também dá um xi-coração! Se o tentares conhecer Contigo se vai meter, Não tenho muito mais a dizer Mas garanto que é divertido a valer! Catarina, 6ºano

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

ACRÓSTICOS

 
 Os protagonistas das nossas fábulas

5º Ano


Carinhoso com todos…
Amigo para sempre…
Valente como ninguém…
Amoroso só ele é…
Lindo como a noite…
O meu melhor amigo!!!

Marta Lima



Gosto dele como é;
Amigo, leal e divertido; encos-
Tado ao rodapé
O meu gato está distraído!

Carlota Leite





Carinhoso e divertido
Amoroso com todas as pessoas
Olhos queridos na sua cara

Maria Dias





Generoso e divertido
Otimo amigo
Lindo como as flores
Fofo e feliz
Inteligente e forçado
Nadador do oceano
Hiper mega cuidadoso
Otimista e risonho.

  Rita Ribeiro






Confiante fico quando o monto
Adora cenouras fresquinhas
Vai avançando rapidamente
Atento e inteligente é
Ligeiro é de certeza
Orgulhosa eu fico dele.


Leonor Marques



Capaz de saltar e correr 
Adorar, ladrar e perceber                             
O meu cão gosta muito de viver

Margarida Cardoso         



Gigante e comilona.
Inocente e divertida.
Radiante e bela.
Amável com todos.
Fofa como um cão.
Amiga e original. 

Inês Costa




Foca é o meu animal preferido
Olho para ela com
Carinho e amizade.
Adoro-a pelas suas habilidades.

Juliana Gonçalves 




 

Corre depressa
Amigo do dono
Omnipresente para toda a vida

Francisca Veloso






Corredor implacável.
Agil como o vento.
Vencedor de muitas cenouras.
Amigo e valente.
Lindo e peludo. 
O cavalo é o meu animal preferido.

Carolina Castro








Malandra a toda a hora.
Amiga de qualquer animal.
Cintilante é o seu pelo.
Audaz com os seus amigos.
Carinhosa com os seus filhos.
Amiga de toda a gente.

 Teresa Pacheco
   





sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Poesia...quando ouço esta palavra penso em versos que combinam, ou não, com outros versos. Penso que para alguém a ter escrito, teve de se inspirar em algo maravilhoso. Para mim a poesia é um mar, um mar por vezes calmo, que transmite um som suave, belo, encantador. Esse mar também tem dias, dias em que está mais zangado, mais aborrecido. Nesses dias o som que o mar transmite é mais forte e mais grave. Para mim, todos podem ser poetas, aliás, todos têm um pequeno poeta dentro de si que está por descobrir. Para mim, a poesia é uma arte encantadora.
Joana Cunha, 6ºano

FÁBULA



O Cavalo e o Burro

Era uma vez um cavalo e um burro que viviam numa quinta.
Aí eles trabalhavam muito, de manhã até ao pôr -do- sol, a lavrar os campos, a semear, a apanhar as colheitas e a transportá-las até ao celeiro, no fundo, a fazer todas as tarefas que fossem necessárias.
Os animais chegavam ao fim do dia muito cansados, porque a quinta era muito grande e havia sempre muito trabalho.
Todos os meses o Cavalo e o Burro recebiam o seu salário (cem euros).
             Um dia, o Burro teve uma ideia e perguntou ao Cavalo:
- Amigo cavalo, e se nós comprássemos um trator para ajudar no trabalho da quinta?
- Um trator? Mas isso é muito caro! Nós não temos dinheiro suficiente para tal compra – respondeu o Cavalo.
- E se poupássemos o dinheiro que recebemos todos os meses?- sugeriu o Burro.
- Nem pensar! Tarde conseguiremos, porque só recebemos cem euros por mês e o trator custa mais de mil euros - afirmou o Cavalo tristonho.
 O Burro, no entanto, não desistiu. Todos os meses, quando recebia o salário, guardava-o bem guardado numa arca velha.
Ao fim de um ano, o Burro conseguiu juntar o dinheiro suficiente e comprou o trator.
A partir dessa altura, e com a ajuda do trator, o Burro não tinha necessidade de se esforçar tanto, fazia o trabalho mais rápido e melhor.
O Cavalo continuava a chegar ao fim do dia muito cansado e não queria acreditar como é que o Burro tinha conseguido comprar um trator.
O Burro só lhe dizia, a sorrir:
- Grão a grão enche a galinha o papo!

Maria Dias, 5º Ano

domingo, 4 de novembro de 2012

LENGALENGA



                                                              O Anjo



Era uma nuvem
A nuvem estava no céu
O céu era uma bola de neve
A bola de neve era algodão doce
O algodão doce estava na mão
A mão era a de um anjo
E o anjo era brincalhão!

                     
Carlota Leite, 5º Ano

domingo, 23 de setembro de 2012

Receita para um bom ano letivo

Para hoje iremos fazer um bom ano letivo. Iremos precisar de: 400 gramas de estudo, 350 gramas de sabedoria, 200 gramas de amizade, 150 gramas de diversão 300 gramas de esforço.
Também precisaremos de uma pá de material escolar, uma batedeira de neurónios ativos, uma taça de trabalhos de casa, um forno de vontade e uma forma. Agora pegas nas 350 gramas de sabedoria, aplicas na taça de trabalhos de casa e juntas as 300 gramas de esforço. Vais batendo com a pá de material escolar e vais juntando, a pouco e pouco, as 150 gramas de diversão. Coloca as 400 gramas de estudo e agora bates com a batedeira de neurónios ativos. Depois de te certificares que está bem batido, colocas numa forma engraçada, e vai tudo para o forno de vontade, pois sem ele, não havia um bom ano! Esperas nove meses, tiras do forno e esse ano estará pronto a servir. Francisca e Sofia, 6ºano

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Boas Férias!

Às minhas alunas de 5ºano, desejo dias cheios de aventuras, viagens, descanso, banhos de mar, tardes de toalhas na areia, muitos amigos, doces «brigas» com os irmãos, muitos risos e gargalhadas, muito sono em dia… e não esqueçam as leituras…vivam aventuras, percorram tempos, conheçam mil e um lugares nos livros…!enfim, vivam as melhores férias do mundo! Obrigada pelas aulas que tivemos juntas! Alexandra

sexta-feira, 15 de junho de 2012

A árvore da vida

Este post é um candidato ao Melhor post do Mundo, da Limetree Final de ano escolar. Momento de frenesim nas escolas. Exames à porta. Reuniões. As pautas. As notas. Vitórias e derrotas. Os nervos de despachar tudo o que há para finalizar. As salas de aulas vazias novamente. Correria nas secretarias das escolas. Tudo arrumado em arquivos e ficheiros. Livros amontoados e papéis, muitos papéis. Gritos de alegria anteveem a areia molhada, os banhos de mar … Os abraços e risos de fim de tarde… E lágrimas também, que em abraços saudosos se despedem …num «até sempre». Mais um ano que passou . Mais um ano a juntar a tantos de vida escolar. Mas lembro…É quase verão… E como no verão a vida amadurece… A de cada rosto que vimos dia a dia nas secretárias. A de cada voz de quem guardaremos o tom interrogativo, queixoso às vezes, mas tantas e tantas curioso ! Os olhos abertos às verdades do mundo e do dia a dia que guardam os segredos de serem só eles e o pedido de que paremos para os olhar melhor. E há ainda as palavras de ternura, de sonhos por concretizar, as palavras sábias e ingénuas de quem viveu pouco mais que uma dezena de anos, mas deseja tantos mais que lhe parecem infinitos e imortais. E ainda as dúvidas, os risos, os cochichos, as páginas não estudadas, os TPC’s copiados à pressa, no recreio, as bolas nos vidros, as mensagens trocadas às escondidas…e que , afinal, vestem a matemática, o português, as ciências e a história de um ar mais humano , menos sério e dogmático, transformados tão só na memória de cada um. É quase verão. E a árvore que somos cresce também na luz…faz rebentar novas folhas…reage ao calor do sol… e sobe sempre, mesmo quando nos parece lento esse tempo de maturação. Está lá a seiva que nos conduz ao Alto. E são tantas as folhas e percursos que vamos traçando por entre os ramos. Nós ultrapassados de onde crescerão novas aventuras e caminhos, novos ramos que só têm razão de ser porque outros nos envolvem e conduzem assim . E dessa árvore somos todos parte. Alunos e professores. Pais e funcionários. Tornando-a mais sólida. Capaz de uma copa frondosa que se abre aos melhores raios solares, capaz da melhor sombra para quem a procura, capaz de aguentar ventos, capaz de ser imagem do tempo…soma de anos, mas sempre segura e firme no valor seguro da sabedoria. É quase verão. Mais um apenas. Único. Ansioso. Inesgotável. O melhor do mundo. O nosso. Passou mais um ano . Momentos para a vida. É quase verão… e cresce sempre a árvore da vida. Maria Alexandra Azevedo