A Vida Mágica da Sementinha, de Alves Redol
Breve resumo
A Sementinha ficou vários meses numa arca com os seus
amigos bagos.
Maria Rita retirou-os do seu “aposento” e colocou-os
num tabuleiro para os escolher. Nessa altura, a Sementinha foi raptada pelo
Rouxinol vagabundo, que a levou para o seu ninho.
Depois, levou-a para a sua aula de música, onde foi
roubada por um pardal, que, mais à frente, a deixou cair.
O Amarelo de Barba Preta, um dos bagos, contou à
Sementinha a história dos seus avós, mas não a acabou, porque veio o António
Seareiro. Logo a seguir, a Sementinha ficou sobre o poder da Terra Feiticeira.
Tinha sido plantada. Começaram a crescer-lhe a raiz, o caule e as folhas. A Sementinha, tonta como era, pensou que seria bola, vaca leiteira, Rouxinol,
cavalo, avião…
Mais tarde, já crescida, viveu muitas aventuras, entre
elas uma tempestade terrível.
A Sementinha pensava que ia morrer, porque as raízes
mineiras estavam a apodrecer e não conseguiam encontrar mais alimento, mas o
Sol e o Vento Bonançoso salvaram-na.
Quando lhe nasceram os
grãos de trigo, a Sementinha foi esquartejada e as pequenas sementes, nomeadamente a Asa de Corvo,
saíram à mãe, muito curiosas.
Carlota Leite, 5º Ano
A vida mágica
da minha sementinha
No dia 27 de fevereiro
Num dia de muito sol,
Eu semeei num vaso
A minha Semente de girassol.
À minha Sementinha
Cresceram grandes raízes,
Algumas cores diferentes
Como em alguns países.
O caule cresceu…
Ficou cheia de cor.
À minha Sementinha faltava
Não muito para ser flor.
Quando folhas não faltavam
E o verde se alastrava,
O girassol bebé
Teve o que menos esperava.
Uma grande aventura viveu
Durante duas semanas,
A Sementinha
viajou
E fora de casa ficou.
Mas cá está ela,
Valente e crescida.
Daqui a pouco
Ficará colorida.
E, assim, acaba
Esta "historiazinha"
Da vida mágica
Da minha Sementinha.
Carolina Castro, 5º Ano
A minha Semente
Foi semeada
E muito bem tratada.
Depois de uma semana passada
Começou a ficar transformada.
Rapidamente ficou crescida
E bem parecida.
A minha Sementinha
É agora uma salsinha
Muito saborozinha
Para a minha
comidinha.
Juliana Gonçalves, 5º ano
No dia vinte e sete de fevereiro
Semeei o meu manjericão
As sementes tão pequeninas
Confundiam-se com o chão.
Sempre que estava sol
As sementinhas via crescer
E ficava mais entusiasmada.
Passadas duas semanas
O meu amigo despertou
Do sono fundo de inverno
E as primeiras folhas mostrou.
Ao meu manjericão
Retirei duas folhas verdinhas
E ao meu caldo adicionei
As amigas bem fresquinhas.
Este manjericão
Ficará sempre no meu coração!
Margarida Cardoso, 5º Ano
Semeei um girassol,
Nasceram as folhas e o caule,
Parou de crescer… triste fiquei,
Pois precisava de mais sol.
Tratava-o bem,
Mas mais tarde ficou sem nada
Do que precisava
Dasapareceu o sol,
Veio a chuva,
Depois o vento e o frio.
Foi, assim, que adoeceu,
Precisava que voltasse o estio
Nas férias esqueci-me dele
E, então, morreu
Cheio de frio!
Leonor Marques, 5º Ano
Num dia de fevereiro,
semeei um lindo girassol.
Gosto muito desta flor,
porque se parece com o sol.
Vi-o crescer!
Cresciam as raízes,
o caule,
as folhas...
Era muito bonito ver
esta linda planta nascer.
Aprendi que quanto mais cuidar
mais bonita há de estar!
o caule,
as folhas...
Era muito bonito ver
esta linda planta nascer.
Aprendi que quanto mais cuidar
mais bonita há de estar!
Inês Costa, 5º Ano
Os poemas estão muito bonitos!
ResponderEliminarEspero que as flores que vão nascer também o sejam!
Parabéns às alunas e à professora!